Frequentemente a história de uma empresa é descrita em uma lista de fatos, que por si só não possuem apelo. Eles até podem ser inseridos de forma moderada na narrativa, mas histórias devem ser cativantes e protagonizadas por um personagem com experiências reais que tenham conexão com o público-alvo.
Este protagonista não precisa ser necessáriamente uma pessoa, podendo ser um produto, desde que seja passível de personificação, como a garrafa da coca-cola ou o fusca por exemplo, que já possuem características “humanas” no mimaginário coletivo.
Mas mesmo quando não há um personagem reconhecível, a humanização da história pode gerar a identificação com o consumidor. Um bom exemplo é o video “The Man Who Walked Around The World” da Johnnie Walker, que apesar de citar o fundador da marca, tem seu foco na trajetória da empresa, transformando esta “caminhada” em um verdadeiro épico humano.